O Brasil precisa melhorar estrutura do mercado para atrair mais empresas, segundo chineses

        No evento organizado pela Fundação Getúlio Vargas no RJ, em 03/08/2017 chamado “Primeiro Seminário Brasil-China – Regulação e Desafios Legais para Empresas e Investimentos Chineses no Brasil”, representantes de algumas empresas chinesas que operam no Brasil falaram sobre os seus principais problemas no país e discutiram possíveis soluções com os participantes de ambos os países para ajudar a avançar nos investimentos chineses no Brasil.

       Wan Guangfeng, da China National Petroleum Corporation (CNPC), enfatizou a importância do setor de petróleo no Brasil, com as reservas de pré-sal e um grande potencial de crescimento.

          No entanto, ele apontou como um dos exemplos de obstáculos para o desenvolvimento e aumento dos investimentos, a exigência de conteúdo local, que é generalizada no setor de petróleo.

         Além disso, ele sugeriu que uma reforma tributária pode ser benéfica para o desenvolvimento do setor de petróleo e outros no país.

      Jia Yao, diretora de Administração da China National Offshore Oil Corp (CNOOC), acrescentou que o país tem o potencial excelente, recursos humanos capacitados e uma boa base jurídica.

       Floriano Azevedo, professor de Direito da FGV no Rio de Janeiro, disse que o ambiente de negócios experimentou muitos progressos nas últimas duas décadas, mas ainda há muito para construir na busca de um ambiente mais eficiente e atraente para empresas estrangeiras e investidores.

       O atual ambiente de negócios do Brasil é muito semelhante ao da China na década de 1990, observou o cônsul brasileiro no Rio de Janeiro, Li Yang. Embora o Brasil produza muitos bens industrializados, raramente ele consegue ser internacionalmente competitivo, o que é injusto para a produção local.

     “Se o Brasil quer prosperar e se desenvolver, a estrutura do mercado precisa mudar”, disse o cônsul Li, acrescentando que “o Brasil é um país importante, mas não se arrisca a subir no palco para a competição mundial”.

      Por último, Carlos Ivan Simonsen Leal, presidente da Fundação Getulio Vargas, enfatizou a importância de buscar parcerias mais profundas e destacou a necessidade de reconhecer as diferenças culturais entre o Brasil e a China e que há a necessidade de grandes estudos sobre o ambiente de negócios das organizações de ambos países (assim como todos no mundo) para adequar e melhoras as relações, atingindo sucesso.

Fonte: TN Petróleo

Demanda de petróleo cresce acima do previsto

Segundo especialistas responsáveis pelo Relatório do Mercado de Petróleo da Agência Internacional de Energia (IEA, na versão em inglês), principal fonte de informação independente sobre o mercado global de petróleo, indicadores preliminares reportam que o crescimento da demanda global, após cair para o nível mais baixo de 1 milhão de barris/dia (b/d) no primeiro trimestre, subiu para 1,5 milhão de b/d no segundo trimestre.

O aumento da produção em junho não evitou uma alta de preços do petróleo, pois o crescimento da demanda foi muito forte tanto nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como em países emergentes. Isso representa um cenário favorável para o Brasil e, especificamente, para a Petrobras, cuja produção é crescente.

Em junho, a oferta de petróleo aumentou em 720 mil b/d, para 97,46 milhões de b/d, e só os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) elevaram a produção para 32,6 milhões de b/d, o maior nível deste ano.

A IEA prevê que a demanda de petróleo cresça 1,5% neste ano, para 98 milhões de b/d, e mais 1,5% em 2018, para 99,4 milhões de b/d. Segundo a análise, se as cotações do dólar continuarem moderadas ou caírem em relação a outras moedas fortes, em decorrência de uma política pouco agressiva do banco central norte-americano (o Fed), a procura por petróleo deverá aumentar. Será possível, nesta hipótese, reconstituir os estoques, hoje considerados insatisfatórios pelos especialistas.

O Brasil tem mostrado resultados positivos segundo a IEA. Sua produção cresceu conforme as expectativas em maio após a Petrobras ter concluído os trabalhos de manutenção de suas plataformas. A produção da estatal aumentou 114 mil b/d entre abril e maio e superou em 166 mil b/d a de igual período do ano passado.

Com boa gestão e mais produtividade, espera-se que a Petrobras, como exportadora, tenha condições de aproveitar a recuperação da demanda e dos preços.

Fonte: O Petróleo

VISITA IMPORTANTE NO PORTO DO AÇU – EMPRESÁRIOS CHINESES ESTIVERAM NO LOCAL VISANDO NEGÓCIOS FUTUROS

O embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, acompanhado de uma comitiva de cerca de 20 empresários chineses, foi conferir de perto os potencias do Complexo Portuário do Açu no dia 30/06/2017.

A comitiva foi recebida pelo presidente da Prumo Logística, José Magela, e pelos diretores Fernando Henrique Schuffner e Marcelo Veloso.

Operacional desde outubro de 2014, o Porto do Açu já recebeu cerca de R$ 12 bilhões em investimentos realizados pela  Prumo e pelas empresas que operam no local.

Durante a visita, a comitiva percorreu os terminais de Minério de Ferro (Ferroport), de Petróleo (Açu Petróleo) e Multicargas (T-MULT), além do Parque Industrial, onde ficam as empresas instaladas no Complexo Portuário.

Um dos pontos destacados no encontro foi a localização estratégica do Porto do Açu para a indústria de óleo e gás, além da capacidade do empreendimento de absorver novas indústrias de grande porte, de receber grandes embarcações e de movimentar variados tipos de carga, como petróleo, granéis sólidos em geral e carga de projeto.

 Outro diferencial do empreendimento abordado no evento é o desenvolvimento de uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE), uma área de livre comércio, destinada à instalação de empresas com 80% de sua produção voltada para a exportação.

 Instalada na retroárea do Porto, a ZPE será uma alternativa para empresas chinesas se instalarem no Porto do Açu e escoarem seus produtos para as Américas. O embaixador da China no Brasil falou sobre as oportunidades de negócios que o Porto do Açu apresenta:

“Nós ficamos muito impressionados com a dimensão do Porto do Açu. O empreendimento avançou muito rápido se comparado a outros portos do mundo. A visita de hoje foi importante para estreitarmos os nossos laços e tratarmos as possibilidades de cooperação entre as empresas chinesas e o Complexo Portuário. Tenho certeza de que temos potencial para futuros negócios”, afirmou Li Jinzhang.

Seguimos aguardando novas boas notícias para os setores industriais da região.

Fonte: Petro Notícias

Petrobras Pode Concluir o Comperj em Parceria com Empresa Chinesa

A Petrobras e a chinesa China National Petroleum Company (CNPC) assinaram nesta terça-feira, 04/07/2017, um acordo para negociar parcerias, avaliando em conjunto oportunidades no Brasil e no exterior.

A CNPC é a maior corporação integrada de Óleo e Gás (O&G) da China, com atividades nos setores de upstream, midstream, downstream, marketing e comercialização, prestação de serviços petrolíferos, engenharia, construção e fabricação.

Na visão de mercado, uma parceria estratégica representa uma aliança essencial para viabilizar um negócio, na qual as empresas compartilham riscos e investimentos. Em alguns casos, essas parcerias podem envolver investimento em participações de uma empresa na outra.

O plano de negócios da Petrobras para o período entre 2017 e 2021 tem como meta a realização de parcerias, como forma de compartilhar riscos, de aumentar a capacidade de investimentos, além de promover intercâmbio tecnológico e fortalecimento da governança corporativa.

Desde 2013, a Petrobras e a CNPC são parceiras na área de Libra, considerada pelo governo brasileiro a área em exploração mais promissora do Brasil, no pré-sal da Bacia de Santos.

Por isso, foi entendido pelo mercado que há uma grande possibilidade, destacada também por fontes internas, que a parceria possa oferecer subsídio à conclusão da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, no Estado do Rio.

Vale ressaltar que o Comperj foi uma das obras envolvidas no caso de corrupção revelado pela Operação Lava-Jato e teve suas obras paradas desde 2014.

Se executado de acordo com os padrões de responsabilidade financeira e cuidado técnicos que devem ser seguidos em obras públicas, o Comperj representa um projeto importante para o País devido à sua capacidade de refino, de 165 mil barris de petróleo por dia na primeira fase, que reduziria a necessidade de importação de derivados. Sua unidade de gás – cujas obras prosseguem – receberá o gás natural a ser produzido a partir de 2020 no pré-sal da Bacia de Santos. Ao que se informa, a construção da unidade petroquímica continuará suspensa.

Com esse comunicado gerou-se um estímulo à esperança de oferta de empregos na obras e avanço da tecnologia e processos de refino no País.

Fonte: Extra

Transeletron se Destaca Entre Prestadoras de Serviços de Manutenção na Indústria de Petróleo & Gás

       O relatório de Inteligência do SEBRAE, referente à Maio de 2017, publicado esta semana destacou, em sua página 5, a Transeletron Serviços Técnicos Especializados LTDA como uma das quatro empresas que se destacam nos serviços de manutenção na Indústria de Petróleo & Gás.

    O relatório é emitido mensalmente fornecendo informações e análises estatísticas importantes sobre o Setor de Petróleo & Gás, citando empresas que se destacam em seus serviços colaborando para o desenvolvimento do setor e da economia em geral, fornecendo inclusive ideias de negócios para empreendedores.

    Ainda segundo a publicação, que tratou nesta edição de valores de contratos, os serviços especializados de assistência técnica e manutenção e reparação de máquinas e equipamentos industriais lideram as demandas principalmente pela Petrobras.

        É uma grande satisfação para a empresa ser citada em um relatório de alta credibilidade como esse e a intenção é fornecer serviços de cada vez maior qualidade seguindo a missão de prover soluções com produtos e serviços de monitoração, controle e automação de poços de petróleo.

Veja todas as informações no Relatório.

Porto do Açu Lança Nova Plataforma Para Cadastro de Fornecedores

Portal de Compras do Açu, o SAP Ariba, promete otimizar processos de contratação

O Porto do Açu lançou uma nova plataforma que irá otimizar os processos de compras junto a possíveis fornecedores. O Portal de Compras já está no ar e representa um novo meio para cadastro de empresas interessadas em prestar algum tipo de serviço dentro do complexo portuário. Implantado em parceria com a SAP Ariba, o portal possibilita, assim como o sistema Petronect da Petrobras, que as contratações sejam realizadas online.

“O Portal de Compras do Açu foi criado para trazer mais eficiência para os nossos processos de contratação. Através da nova plataforma, as empresas instaladas no Porto terão acesso à relação de fornecedores disponíveis e poderão convidá-los para participar de possíveis concorrências. É uma medida para diminuir custos e reduzir riscos, por meio de uma melhor colaboração entre os parceiros comerciais”, explicou João Kapiska, gerente de Suprimentos do Porto do Açu.

O SAP Ariba é uma rede de colaboração de negócios, que possibilita a interação direta entre fornecedor e cliente de forma eletrônica. Isso permite que as empresas acompanhem de forma transparente e em tempo real todos os processos de compras que estejam participando no Porto do Açu.

Os dados dos fornecedores que se cadastrarem no Portal de Compras também estarão disponíveis para as demais empresas instaladas no complexo e para outras companhias que usam a plataforma para contratação, gerando novas oportunidades de negócios.

A Transeletron já se encontra cadastrada no Ariba, pronta para oferecer o melhor de seus serviços.

Fonte: Prumo Logística Global

Transeletron Visitará a Feira Brasil Offshore


Na semana que vem, dos dias 20 a 23 de Junho de 2017, no Centro de Convenções Roberto Marinho localizado no Centro de Macaé (Rodovia Amaral Peixoto, Km 170) ocorrerá a famosa Feira e Conferência Internacional da Indústria de Petróleo e Gás, a Brasil Offshore, que estará comemorando 40 anos do descobrimento da Bacia de Campos.

A feira, atualmente em sua nona edição, conta com diversas conferências e exposições e a Transeletron marcará presença em sua visitação para contato com potenciais clientes e fornecedores, além do intuito de aprender e descobrir mais sobre as novas tecnologias existentes e o andamento do mercado em geral.

E você, vai ficar fora dessa? O credenciamento é feito pelo site http://www.brasiloffshore.com/ onde é possível conferir toda sua programação e histórico de edições anteriores.

Fonte: Brasil Offshore

Indústria Offshore Está Otimista Quanto a Recuperação do Mercado de Petróleo e Gás

Os fatores responsáveis por esse otimismo vão desde arrecadação de royalties até aumento de exportações no Brasil.

Devido à queda da demanda e aumento da oferta, a indústria do petróleo tem passado por períodos complicados em busca da valorização da commodity.

Para tentar mudar o cenário mundial, os membros da Opep e países produtores acordaram em reduzir a produção de petróleo, conforme notícias já publicadas, na busca pela valorização do mercado de óleo e gás global. Tendo inclusive, estendido o pacto, iniciado no fim de 2016, até março de 2018.

Contudo, mesmo com a retração e a oscilações diárias no preço do petróleo, a indústria offshore e economia do país começam a apresentar sinais de otimismo.

De acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil teve o maior aumento de exportações no primeiro trimestre entre as maiores economias desenvolvidas e emergentes, que formam o G-20.

Segundo a pesquisa, essa alta foi impulsionada pelo petróleo, gerando um aumento nas exportações brasileiras de US$ 46,7 bilhões para US$ 56,7 bilhões entre o quarto trimestre de 2016 e o primeiro trimestre de 2017.

Além disso, a arrecadação de royalties* e participações especiais sobre a produção de petróleo voltou a crescer e acumulou até Abril alta de 37%, segundo levantamento do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), a partir de dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em valores, o montante arrecadado nestes 4 primeiros meses do ano aumentou em R$ 2 bilhões na comparação com igual período de 2016, passando de R$ 5,38 bilhões para R$ 7,39 bilhões.

Se for mantido o atual ritmo, será a primeira alta em 3 anos dessa importante fonte de receita para União, estados e municípios. Em 2016, a arrecadação total somou R$ 17,75 bilhões, uma queda de 30% em relação a 2015 (R$ 25,39 bilhões).

Os royalties pagos neste ano contribuíram inclusive para a arrecadação total do governo federal voltar a crescer. Ao divulgar os números, a Receita Federal citou essa fonte de recursos como uma das influências para a alta real de 2,27% na arrecadação federal.

Em tempos de crise fiscal e orçamentária, o aumento da arrecadação dos royalties representa um grande reforço para os caixas da União e dos Estados. Mas o patamar atual do montante pago por empresas que exploram petróleo ainda segue bem abaixo da máxima registrada em 2014, quando os royalties recolhidos entre janeiro e abril somaram R$ 10,720 bilhões.

O levantamento do CBIE mostra que a alta da arrecadação neste começo de ano se deve principalmente em função ao ajuste nos preços internacionais do barril de petróleo.

Por fim, para falar sobre perspectivas, sob o ponto de vista da produção de petróleo no Brasil, as projeções são de que um aumento mais significativo só irá ocorrer a partir de 2020, com a entrada de novos campos no pré-sal. A Petrobras espera elevar a produção total, de 2,62 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2017 para 3,41 milhões de boed em 2021, sendo 2,77 milhões no Brasil.

* Royalties são os valores em dinheiro pagos pelas petroleiras à União e aos governos estaduais e municipais dos locais produtores para ter direito à exploração do petróleo e dependem basicamente de 3 fatores: volume de produção, câmbio e do preço do petróleo.

Fonte: Contábeis

Mercado do Petróleo Perto do Equilíbrio

A Agência Internacional de Energia (AIE) considerou em Relatório divulgado em 16/05/2017 que o mercado do petróleo está perto do equilíbrio, embora ainda sejam necessários esforços para reduzir as reservas abundantes.


“Este relatório confirma que o reequilíbrio já chegou e que se acelera, ao menos a curto prazo”, ressalta a AIE em seu relatório mensal sobre o petróleo.

O crescimento das reservas, alimentado nos últimos anos por uma oferta excedente, limitou-se a 0,1 milhão de barris por dia (MBD) no primeiro trimestre.

Se a OPEP, que prometeu limitar a produção, mantiver o seu nível de produção de 31,8 mbd atingido em abril, essas reservas deverão ser reduzidas, de acordo com a agência de energia com situada em Paris.

Porém alertam mesmo que isso aconteça, as reservas no final de 2017 poderiam permanecer acima de sua média de cinco anos, o que sugere que ainda há muito a ser feito no segundo semestre de 2017 para reduzi-las e equilibrar o setor.

A Rússia e a Arábia Saudita, os dois maiores produtores de petróleo do mundo, declararam na segunda-feira serem favoráveis a extensão até março de 2018 do acordo dos países membros e não-membros da OPEP para reduzir a produção de petróleo. O acordo, que foi implementado em Janeiro de 2017, é válido até 30 de junho do mesmo ano.

A decisão sobre uma possível extensão do período do acordo será tomada na reunião entre a OPEP e seus parceiros agendada para 25 de maio em Viena.

O mercado deverá levar em conta um estimado aumento da produção dos Estados Unidos, que deverá crescer em 790.000 barris por dia (bd) este ano, ou seja, 100.000 bd mais do que a estimativa anterior de Abril, principalmente devido ao dinamismo do setor de hidrocarbonetos de xisto.

Fonte: EM

Estimativa de Reaquecimento da Cadeia Produtiva de Óleo e Gás no País

  Segundo matéria publicada no periódico Guia Oil & Gas em 30/03/2017, estima-se que, até o início da próxima década, somente a Petrobras, em parceria com companhias a ela associadas no pré-sal, pretende colocar em operação 19 plataformas, uma média de quatro unidades ao ano, com capacidade média de 150 mil barris.

  Para implementar estes empreendimentos, a Petrobras prevê investimentos da ordem de US$ 60,6 bilhões na área de exploração e produção, 82% dos US$ 74,1 bilhões que a estatal programa para o período de 2017-2021.

  A maior parte – US$ 46 bilhões (76%) –, segundo informações da Petrobras, será alocada no desenvolvimento da produção, principalmente em novas plataformas, que abrangem não apenas a construção ou conversão de cascos, como também de todos os módulos da unidade além dos sistemas submarinos. Uma demanda que deverá reaquecer a cadeia produtiva de óleo e gás no país.

  Mais de US$ 30,3 bilhões serão alocados em projetos para os campos do pré-sal, tanto as áreas sob concessão, como as que estão sob contrato de regime de partilha ou de cessão onerosa. E quase US$ 15 bilhões, para unidades que vão produzir no pós-sal, o que demonstra ainda o grande potencial das bacias brasileiras.  

  Lembrando que estas estimativas se dão sem levar em consideração outras companhias, como a Statoil, Total, Shell, Repsol, entre outras, que já mantém investimentos no Brasil e pretendem intensificá-los também nesse período. Ou seja, o ano de 2017 prevê boas estimativas para o ramo do petróleo.

Fonte: Guia Oil & Gas Brasil