ANP comemora 20 anos

      A Agência Nacional do Petróleo (ANP) completa neste domingo (14) seu 20º aniversário, comemorando os resultados obtidos no setor desde então.

      Além de olhar para os feitos do passado, o órgão também mira o futuro, fazendo estimativas sobre o crescimento da indústria de petróleo do Brasil. Até 2026, a agência estima que 22 novas plataformas serão contratadas, com potencial de arrecadação anual de R$ 2,6 bilhões cada uma.

     Nos cálculos feitos, a ANP realizou uma simulação para uma unidade de produção padrão do pré-sal, de 150 mil barris por dia e chegou à conclusão de que, nos dez primeiros anos de atividade da unidade, o Estado capturará, em média, cerca de R$2,6 bilhões por ano, em valores nominais, enquanto as empresas ficam com uma parcela menor, de R$ 870 milhões.

      A agência também sinaliza que vai manter a postura adotada até hoje em relação a política de conteúdo local e aos pedidos de isenção de contratação de itens nacionais (waiver). “A aprovação da resolução de waiver é fundamental para que os projetos de desenvolvimento nas áreas contratadas possam ser executados dentro de parâmetros econômicos competitivos, atraindo investimentos e beneficiando a sociedade brasileira”, afirmou. A agência também usa números da Wood Mackenzie para afirmar que a aprovação desta resolução (que disciplina critérios, requisitos e procedimentos aplicáveis ao waiver e que quebra o conteúdo local em contratos desde a 7ª rodada) é capaz de acelerar o desenvolvimento de 20 bilhões de barris de óleo equivalente em projetos do pré-sal.

Fonte: PetroNotícias

Michel Temer diz que Petrobras recuperou prestígio depois de ser “quase um palavrão”

O presidente da República aproveitou o evento de divulgação do Plano de Negócios e Gestão (PNG) da Petrobras para exaltar o trabalho de seu governo.

O evento, no Palácio do Planalto, foi realizado para divulgar o plano lançado na manhã desta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro. Segundo Temer, a empresa recuperou o prestígio depois de ser “quase um palavrão”.

“Dois anos e meio atrás, a Petrobras era quase um palavrão. Porque ficou muito desmoralizada e o Pedro [Parente, presidente da estatal] conseguiu, patrocinado pelo Ministério de Minas e Energia, reerguer a Petrobras para que eu pudesse dizer exatamente essas palavras. Por isso nós cuidaremos para que a Petrobras permaneça como uma referência de profissionalismo no Brasil e no mundo”, declarou.

O presidente deixou no passado os escândalos de corrupção na estatal e elogiou o Plano de Negócios. Sobre o plano, Temer disse que não é um plano populista, seguindo a linha do seu governo.

“Se no passado houve abusos na Petrobras, eles foram expungidos, eliminados. E permitem ao Pedro [Parente] e ao Fernando [Coelho Filho, ministro de Minas e Energia] apresentar um plano de trabalho com bilhões [de reais] em investimentos. E não é um plano populista, para amanhã ou depois. Vai de 2018 a 2022. É um plano responsável, como tem sido responsáveis os atos do governo”, disse.

Ao fazer um balanço financeiro e administrativo da companhia, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse que a iniciativa de incorporar o valor dos riscos ao fluxo de caixa aumenta a previsibilidade das ações de gestão da estatal.

Após o evento, Parente explicou a promessa do plano de negócios da estatal de aumentar a produção sem que isso gere um crescimento nos custos operacionais. A projeção é de que no ano que vem se produzam 2,7 milhões de barris por dia, e a expectativa é de que o número chegue em 3,5 milhões em 2022.

“Vamos colocar em produção oito novos sistemas, que já estão quase prontos. Portanto, já existem investimentos passados, anteriores ao plano, que levam tempo a serem concluídos, e que nos permitem colocar em produção um grande número de campos. Isso permite que com o mesmo número de investimentos [de 2017], vamos aumentar de forma relevante [a produção]”, explicou, referindo-se às oito novas plataformas de produção que vão começar a operar.

Sobre as expectativas do preço do barril no mercado internacional, Pedro Parente disse que a projeção de US$ 73 em 2022 está dentro das previsões do mercado.

Fonte: MoneyTimes

Petrobras assina acordo judicial de quase 3 bilhões de dólares nos EUA

A Petrobras informou nesta quarta-feira (3), no Rio de Janeiro, que assinou um acordo para encerrar ação judicial de investidores contra a estatal, na corte federal de Nova York, nos Estados Unidos.

O acordo prevê o pagamento de 2,95 bilhões de dólares (quase R$ 10 bilhões) em três parcelas e ainda será submetido à apreciação de um magistrado norte-americano.

A ação coletiva contra a Petrobras foi proposta em 2014 por um escritório de advocacia americano em nome de investidores que compraram bônus da estatal entre 2010 e 2014.

O escritório Wolf Popper LLP acusou a estatal de enganar investidores com informações falsas e ocultação do esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava Jato.

Fonte: Agência Brasil

Easysubsea, startup spin-off da Transeletron, é destaque em inovação ao abrir companhia-irmã na Noruega

A easySubsea foi criada para melhorar o controle de poços de petróleo. Hoje, a startup brasileira abriu uma companhia-irmã na Noruega, referência no setor.
 

A Easysubsea, criada no Rio de Janeiro em 2015, tem como objetivo trazer informações mais precisas ao monitoramento de poços de petróleo, aumentando a eficiência de exploradoras do combustível fóssil.

A empresa é spin-off da Transeletron Serviços Técnicos Especializados LTDA, fundada em 1999 e especializada em automação, controle e monitoramento de poços de petróleo submarinos e terrestres.

“A Transeletron trabalhava com produtos de outros fabricantes e percebeu que muitas experiências que ela tinha em campo poderiam ser usadas para melhorar tais produtos. Foi criado um grupo de inovação e P&D [pesquisa e desenvolvimento], desenvolvendo novos itens para esse mercado de petróleo”, conta Rhuan Barreto, sócio da easySubsea.

Em 2014, o grupo percebeu que já havia massa muscular suficiente para operar sozinho e focar ainda mais em sua premissa tecnológica. Assim, separou-se e foi batizado de easySubsea.

Hoje, a startup brasileira já se expandiu para um país que é referência no mercado de petróleo: a Noruega. Nacionalmente, a ideia conquistou a incubadora Coppe, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e o programa de aceleração InovAtiva, do Governo Federal.

Além de oferecer sensores para monitoramento dos poços de petróleo submarinos, a easySubsea passou a oferecer também a automação dos dados desses poços: por meio de um software de digitalização dos dados emitidos pelos sensores, a empresa automatiza a análise do que fazer com tais números.

“Para um operador de petróleo, é importante que ele tenha informações como corrosão, pressão, temperatura e vibração antes de fazer uma tomada de decisão”, explica Barreto.

“Além disso, saber remotamente como estão as estruturas e as produções dele salva um custo muito grande para as operadoras de petróleo, que não precisam enviar pessoal”. Segundo a easySubsea, a economia de custos de operação [Opex] chega a 30% em relação aos encargos tradicionais.

Além da redução de contas a pagar e do diferencial de análise de dados, a easySubsea também afirma cumprir legislações do setor, elaboradas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), e incluir matéria-prima nacional na elaboração de seus hardwares e softwares.

A estratégia da easySubsea para se destacar é investir na inovação tecnológica. A startup pretende criar um produto de monitoramento wi-fi dos poços submarinos. Por meio do transmissor easyComm, os dados do poço de petróleo irão para a plataforma por meio de hidroacústica, sem usar fios.

Acelerações e expansão para a Noruega

Desde sua concepção, a easySubsea foi aceita no programa de incubação da Coppe/UFRJ, do programa de pós-graduação e pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Em 2014, a easySubsea visitou a Noruega, referência no desenvolvimento tecnológico da exploração de petróleo no mar. Esse incentivo foi fundamental para que a empresa optasse por internacionalizar o negócio em junho deste ano, escolhendo a comuna de Odda como primeiro destino.

“Conseguimos investidores capitalistas noruegueses, que colocaram dinheiro da empresa por meio de um investimento-anjo de 450 mil coroas norueguesas [pela cotação atual, cerca de 180 mil reais]. Além disso, mais 100 mil coroas norueguesas [cerca de 40 mil reais] foram aportadas pelo governo local”, diz Barreto. “Também tivemos apoio do governo brasileiro por meio de consultorias da Apex [Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos] e do Sebrae.”

O principal motivo do estabelecimento de uma companhia-irmã na Noruega é firmar relacionamento com as grandes operadoras de petróleo, que influenciam as decisões do setor, o que inclui empresas brasileiras. “Falar presencialmente é muito diferente do que conversar por meio de uma tela do Skype.”

Mas há também razões financeiras: o país está se recuperando bem da crise do petróleo, mesmo sendo muito dependente do combustível fóssil. Com menos de um semestre na Noruega, a easySubsea já conquistou um cliente local.

“Há sinais claros de otimismo no mercado e isso nos ajuda. No Brasil, ainda há muita incerteza”, afirma Barreto, que também diz que a startup continuará investindo forte na operação brasileira.

Para 2018, a easySubsea quer aumentar a base de clientes nos dois países e finalizar o desenvolvimento de sua tecnologia de monitoramento wi-fi – o que inclui conseguir um consumidor para testar a tecnologia de forma empírica.

O negócio não divulga números absolutos de faturamento, mas afirma que a meta é crescer entre 30 e 50% em 2018 – porcentagem que foi maior nos anos anteriores, por conta do tamanho reduzido da empresa. O planejamento do negócio é atingir o ponto de equilíbrio no ano de 2020, ainda que as projeções possam mudar de acordo com investimentos futuros.

A Transeletron se orgulha de fazer parte dessa história e é uma grande entusiasta das ideias inovadoras da easySubsea.

Fonte: Exame

Brasil pode ser líder em petróleo fora da Opep até 2027

Estimativa feita nesta quinta-feira, dia 26/10 pelo diretor geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, descreve que o Brasil pode ser tornar até 2027 o maior produtor mundial de petróleo fora do cartel da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

A previsão dele é que o Brasil pode chegar até lá com uma produção de mais de 5 milhões de barris por dia.

“Com a entrada do pré-sal, o Brasil tem potencial para ser o maior produtor não-Opep em 2027”, disse ele, em palestra durante a conferência OTC Brasil, no Rio de Janeiro.

O diretor geral da ANP espera que com o avanço da exploração e produção no pré-sal, a exploração da área da cessão onerosa e novas rodadas de áreas que estão no calendário, o Brasil poderá ver contratadas mais de 30 novas plataformas de petróleo até 2027.

“Isso vai representar 850 bilhões de reais em investimentos, sendo que cerca de 350 bi serão contratados no Brasil”, afirmou, dando esperança aos investidores.

Fonte: Exame

Leilões de petróleo representam retomada dos investimentos no setor

A 14ª Rodada de Licitações de blocos para exploração de petróleo e gás natural, que foi encerrada nesta tarde DCE quarta-feira, 27, arrecadou R$ 3,842 bilhões para o governo, um ágio de 1.556,05%. Em nota, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) afirma que se trata do maior bônus de assinatura total da história e que o leilão marca a retomada do setor de petróleo e gás no Brasil.

“O sucesso do leilão reflete as mudanças regulatórias realizadas pelo governo brasileiro, que tornaram o ambiente de negócios no País mais atraente a empresas de diferentes portes”, diz a agência em comunicado.

Foram arrematados 37 blocos para exploração e produção de petróleo e gás natural. A maior oferta por bloco foi de R$ 2,24 bilhões, por Petrobras (50%, operadora) e ExxonMobil (50%), C-M-346, da bacia de Campos.

A área total arrematada foi de 25.011 km2. Os blocos arrematados estão distribuídos em 16 setores de oito bacias sedimentares: Parnaíba, Potiguar, Santos, Recôncavo, Paraná, Espírito Santo, Sergipe-Alagoas e Campos.

Por fim, a ANP avisa que realizará em 27 de outubro a 2ª e a 3ª Rodadas do Pré-sal, com quatro áreas cada. “Atualmente, os dez poços que mais produzem no Brasil estão no polígono do pré-sal, que já é responsável por cerca de metade da produção brasileira.”

A previsão é realizar três rodadas em 2018 e outras três em 2019, com expectativa de gerar mais de US$ 80 bilhões em novos investimentos ao longo dos contratos e US$ 100 bilhões em royalties e milhares de empregos, conclui a nota.

 Fonte: Estadão

Macaé tem esperança de renascer com novos leilões no setor de petróleo

A previsão é de que em alguns anos a cidade pode voltar a empregar e a receber royalties mais expressivos.

Com a aprovação da Lei do Petróleo, em 1997, os royalties passaram a ser relevantes para as cidades produtoras, e Macaé consolidou a imagem de capital nacional do petróleo. Sua população pulou do patamar de 40 mil na década de 1970 para mais de 200 mil habitantes atualmente.

Porém, nos últimos sete anos, a produção de petróleo da bacia de Campos deixou a marca dos 2 milhões de barris por dia que havia em 2010, no auge da sua produção, para atingir cerca de 1,4 milhão de barris diários atualmente. O preço do petróleo caiu pela metade e os leilões de áreas para exploração foram interrompidos.

“Passamos de 163 mil postos de trabalho em 2012 para 125 mil este ano, essa é a grande mazela da crise”, lamenta o prefeito de Macaé, Aluízio dos Santos Júnior (PMDB). Para ele, os investimentos para recuperação de poços maduros da Bacia de Campos e a retomada dos leilões do governo podem trazer esperança para a cidade.

A cada sonda instalada na bacia, mil empregos eram gerados, lembra o presidente da Associação Comercial e Industrial de Macaé, Emerson Esteves, lamentando que agora é o inverso. “Se 20 sondas deixam a bacia, 20 mil perdem o emprego”, avalia o empresário.

Com a volta dos leilões e a expectativa da exploração de campos maduros, a previsão é de que em alguns anos a cidade pode voltar a empregar e a receber royalties mais expressivos. “É fundamental investir na bacia de Campos, por isso é importante que se aumente o fator de recuperação da bacia (hoje em 24%, contra média mundial de 35%) e que a produção volte a aumentar”, conclui o prefeito. 

Seguimos esperançosos em boas notícias referentes a esse importante setor na Região.

Fonte: Época Negócios

Petróleo e serviços podem reerguer mercado de trabalho no Rio

Segundo especialistas, desvincular ‘royalties’ da folha, impor teto salarial e mudar ICMS amenizariam crise

         Não há solução fácil para o Rio, mas há caminhos para recuperação, dizem especialistas. Motivos que levaram o Rio a essa situação de desemprego alto, como ter uma economia focada em serviços e na indústria de petróleo, serão os motores mais à frente, na opinião do economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) e professor Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) José Roberto Afonso:

     — O problema mais grave para o mercado de trabalho tem a ver com o desmonte do complexo petrolífero. A indústria naval é decisiva para o Rio. O setor de serviços, que tem demorado mais a reagir, é mais forte no Rio. Intensifica a crise nesse momento, mas é um setor com mais futuro. E, em alguma hora, a Petrobras vai se reerguer.

Manuel Thedim, diretor-executivo do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), também vê nos serviços o caminho para revitalização da cidade:

    — O Rio é uma cidade muito equipada para o trabalho do futuro, da criatividade e da empatia. O trabalho repetitivo vai durar mais 20, 30 anos. O Rio tem a vocação para a área de serviços, como o turismo.

Afonso afirma que há solução para a crise fiscal que está deixando servidores e aposentados sem salário. O primeiro passo é desvincular os royalties do petróleo da folha de servidores e destiná-los aos investimentos:

    — São recursos incertos. Não podem estar ligados ao pagamento de servidores e inativos. Tem que aumentar a contribuição para financiar esses gastos previdenciários.

    A discrepância entre os gastos do Executivo fluminense e dos outros poderes também tem que ser resolvida para o Rio avançar, diz Afonso:

    — O Poder Executivo do Rio, que tem policial, médico e professor, e o do Espírito Santo são os que menos gastam com servidores. O que dispara as despesas são os aposentados dos outros poderes. Essa situação é gravíssima e crônica no Rio.

    A solução passa pelo teto da remuneração dos funcionários públicos — proposta pelo governo federal dentro do pacote de medidas de ajuste fiscal —, que pode ter um impacto significativo no estado. Outra saída seria uma reforma tributária, com foco no ICMS. Segundo o economista da FGV, o Rio tem a menor relação entre arrecadação estadual e o que produz. O estado não recolhe ICMS sobre o petróleo, que fica no estado de destino do produto:

     — O Rio é forte em petróleo e serviços. Em ambos os segmentos, o estado não recolhe o imposto. E importa muito. Se o ICMS fosse cobrado no destino, haveria uma redistribuição de receita para o Rio (só o ICMS do petróleo é recolhido no destino).

     Em busca de soluções para a situação crítica do estado, os jornais O GLOBO e EXTRA vão promover nos próximos dias 30 e 31, no Museu de Arte do Rio (MAR), o seminário “Reage, Rio!”, onde representantes do poder público e da sociedade, empresários e acadêmicos vão discutir propostas e apresentar estudos de casos em seis áreas: segurança, recuperação econômica, mobilidade urbana, ética, políticas públicas e turismo.

Os debates serão transmitidos ao vivo em um ambiente especial que será criado nos sites do GLOBO e do EXTRA. O objetivo é permitir que a população acompanhe o conteúdo das palestras pela internet.

Fonte: O Globo

Boa notícia: Petrobras anuncia descoberta de petróleo no pré-sal da Bacia de Campos

   A Petrobras informou na última sexta-feira, dia 11/08, a descoberta de acumulação de petróleo no pré-sal da Bacia de Campos, localizada na área do Campo de Marlim Sul.

     Esta é a primeira descoberta comercial de petróleo no pré-sal da área deste campo e ocorreu durante a perfuração do poço 6-BRSA-1349-RJS (nomenclatura ANP) / 6-MLS-233-RJS (nomenclatura Petrobras), informalmente conhecido como Poraquê Alto, com profundidade final de 4.568m.

     O poço onde foi identificada a descoberta está localizado a 115 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em profundidade d’água de 1.107m, tendo sido esta confirmada por meio de dados de perfis, detector de gás, testes de formação a cabo e amostras de fluido.

   A análise dos dados atuais indica reservatórios carbonáticos com boas características de porosidade e permeabilidade, a 4.420m de profundidade e 45m de espessura com óleo.

    Esse resultado demonstra o potencial de novas descobertas em bacias maduras, com infraestrutura de produção já implantada.

      Esta é uma ótima notícia para o ramo de exploração e produção do petróleo e seguimos esperançosos de novas boas novidades.

Fonte: TN Petróleo