Boa notícia: Petrobras anuncia descoberta de petróleo no pré-sal da Bacia de Campos

   A Petrobras informou na última sexta-feira, dia 11/08, a descoberta de acumulação de petróleo no pré-sal da Bacia de Campos, localizada na área do Campo de Marlim Sul.

     Esta é a primeira descoberta comercial de petróleo no pré-sal da área deste campo e ocorreu durante a perfuração do poço 6-BRSA-1349-RJS (nomenclatura ANP) / 6-MLS-233-RJS (nomenclatura Petrobras), informalmente conhecido como Poraquê Alto, com profundidade final de 4.568m.

     O poço onde foi identificada a descoberta está localizado a 115 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em profundidade d’água de 1.107m, tendo sido esta confirmada por meio de dados de perfis, detector de gás, testes de formação a cabo e amostras de fluido.

   A análise dos dados atuais indica reservatórios carbonáticos com boas características de porosidade e permeabilidade, a 4.420m de profundidade e 45m de espessura com óleo.

    Esse resultado demonstra o potencial de novas descobertas em bacias maduras, com infraestrutura de produção já implantada.

      Esta é uma ótima notícia para o ramo de exploração e produção do petróleo e seguimos esperançosos de novas boas novidades.

Fonte: TN Petróleo

Demanda de petróleo cresce acima do previsto

Segundo especialistas responsáveis pelo Relatório do Mercado de Petróleo da Agência Internacional de Energia (IEA, na versão em inglês), principal fonte de informação independente sobre o mercado global de petróleo, indicadores preliminares reportam que o crescimento da demanda global, após cair para o nível mais baixo de 1 milhão de barris/dia (b/d) no primeiro trimestre, subiu para 1,5 milhão de b/d no segundo trimestre.

O aumento da produção em junho não evitou uma alta de preços do petróleo, pois o crescimento da demanda foi muito forte tanto nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como em países emergentes. Isso representa um cenário favorável para o Brasil e, especificamente, para a Petrobras, cuja produção é crescente.

Em junho, a oferta de petróleo aumentou em 720 mil b/d, para 97,46 milhões de b/d, e só os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) elevaram a produção para 32,6 milhões de b/d, o maior nível deste ano.

A IEA prevê que a demanda de petróleo cresça 1,5% neste ano, para 98 milhões de b/d, e mais 1,5% em 2018, para 99,4 milhões de b/d. Segundo a análise, se as cotações do dólar continuarem moderadas ou caírem em relação a outras moedas fortes, em decorrência de uma política pouco agressiva do banco central norte-americano (o Fed), a procura por petróleo deverá aumentar. Será possível, nesta hipótese, reconstituir os estoques, hoje considerados insatisfatórios pelos especialistas.

O Brasil tem mostrado resultados positivos segundo a IEA. Sua produção cresceu conforme as expectativas em maio após a Petrobras ter concluído os trabalhos de manutenção de suas plataformas. A produção da estatal aumentou 114 mil b/d entre abril e maio e superou em 166 mil b/d a de igual período do ano passado.

Com boa gestão e mais produtividade, espera-se que a Petrobras, como exportadora, tenha condições de aproveitar a recuperação da demanda e dos preços.

Fonte: O Petróleo

Petrobras Pode Concluir o Comperj em Parceria com Empresa Chinesa

A Petrobras e a chinesa China National Petroleum Company (CNPC) assinaram nesta terça-feira, 04/07/2017, um acordo para negociar parcerias, avaliando em conjunto oportunidades no Brasil e no exterior.

A CNPC é a maior corporação integrada de Óleo e Gás (O&G) da China, com atividades nos setores de upstream, midstream, downstream, marketing e comercialização, prestação de serviços petrolíferos, engenharia, construção e fabricação.

Na visão de mercado, uma parceria estratégica representa uma aliança essencial para viabilizar um negócio, na qual as empresas compartilham riscos e investimentos. Em alguns casos, essas parcerias podem envolver investimento em participações de uma empresa na outra.

O plano de negócios da Petrobras para o período entre 2017 e 2021 tem como meta a realização de parcerias, como forma de compartilhar riscos, de aumentar a capacidade de investimentos, além de promover intercâmbio tecnológico e fortalecimento da governança corporativa.

Desde 2013, a Petrobras e a CNPC são parceiras na área de Libra, considerada pelo governo brasileiro a área em exploração mais promissora do Brasil, no pré-sal da Bacia de Santos.

Por isso, foi entendido pelo mercado que há uma grande possibilidade, destacada também por fontes internas, que a parceria possa oferecer subsídio à conclusão da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, no Estado do Rio.

Vale ressaltar que o Comperj foi uma das obras envolvidas no caso de corrupção revelado pela Operação Lava-Jato e teve suas obras paradas desde 2014.

Se executado de acordo com os padrões de responsabilidade financeira e cuidado técnicos que devem ser seguidos em obras públicas, o Comperj representa um projeto importante para o País devido à sua capacidade de refino, de 165 mil barris de petróleo por dia na primeira fase, que reduziria a necessidade de importação de derivados. Sua unidade de gás – cujas obras prosseguem – receberá o gás natural a ser produzido a partir de 2020 no pré-sal da Bacia de Santos. Ao que se informa, a construção da unidade petroquímica continuará suspensa.

Com esse comunicado gerou-se um estímulo à esperança de oferta de empregos na obras e avanço da tecnologia e processos de refino no País.

Fonte: Extra

Renovação do CRCC junto a Petrobras

        A Transeletron teve esta semana a satisfação de receber a renovação do Cadastro junto a Petrobras (CRCC) como prestadora de serviços técnicos em todo o país, tendo atendido com excelência os rigorosos critérios de avaliação nos campos técnico, legal e de integridade.

       Agradecemos à toda equipe responsável pelo serviço de qualidade prestado.

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SCHAHIN ESTIMA PREJUÍZOS EM MAIS DE US$ 4 BILHÕES E DIZ QUE VAI COBRAR NA JUSTIÇA CUMPRIMENTO DE CONTRATOS COM A PETROBRÁS

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O rompimento do contrato de afretamento de sondas da Schahin pela Petrobrás  ainda vai render muita dor de cabeça. Hoje (28), O Grupo Schahin disse que terá um prejuízo superior a US$ 4 bilhões e que vai cobrar da Petrobrás na justiça. Em nota, o grupo afirmou que mais de 1.000 funcionários podem perder seus empregos e  que muitos  credores e acionistas vão ser atingidos, caso a decisão não seja revertida.

Os problemas entre a Schahin e a Petrobrás começaram no início de abril, quando houve a paralisação de cinco sondas afretadas para a estatal. Na época, a Schahin alegou em comunicado não ter mais recursos para manter as sondas em operação e disse estar renegociando seus financiamentos. A estatal afirma, porém, que houve inadimplemento contratual, o que a permitiria rescindir os acordos firmados.

A crise vivida pela Schahin não se restringe apenas aos navios/plataformas que fazem parte da sua frota, mas chega também até unidades que estavam em construção. O FPSO Cidade de Caraguatatuba, do consórcio Schahin/Modec, teve todos os seus módulos retirados para serem construídos na China. A embarcação foi contratada pela Petrobrás para operar na área de Carioca, no bloco BM-S-9, no pré-sal da Bacia de Santos, em um acordo de afretamento de 20 anos.

Veja a nota completa do Grupo Schahin:

Petrobrás encerra contratos de afretamento e serviços com Schahin

Pioneiro na perfuração em águas profundas desde os anos 80, utilizando sistemas de posicionamento dinâmico, o Grupo Schahin recebeu de forma consistente e reiterada da Petrobrás notas altíssimas de desempenho e foi classificado pela estatal como um dos principais operadores de petróleo e gás offshore no Brasil nos últimos 20 anos. Conforme anunciado anteriormente, no início de abril de 2015, o Grupo Schahin interrompeu, temporariamente, as operações em cinco de seus seis navios/plataformas (em particular, os navios-sonda Cerrado, Sertão e Lancer e as plataformas semi-submersíveis Amazônia e Pantanal), trazendo as embarcações para a costa brasileira. A decisão foi tomada pelos acionistas do Grupo Schahin e sua experiente equipe de gestão, para evitar potenciais problemas operacionais decorrentes de uma pontual falta de liquidez ocasionada principalmente por uma ação de execução por parte de um credor.

Tal decisão foi prontamente comunicada pelo Grupo Schahin à Petrobrás antes da interrupção da operação dos cinco navios/plataformas. Os contratos de afretamento e de prestação de serviços firmados entre a Petrobrás e o Grupo Schahin relativamente àqueles equipamentos permitem a paralisação das operações por um período de até 60 dias.

Pouco tempo depois, a situação de liquidez do Grupo Schahin melhorou em razão de um acordo consensual firmado com o referido credor, o qual arrendava as plataformas Pantanal e Amazônia para o Grupo. Esse acordo não só permitiu a remoção consensual desses navios da frota do Grupo Schahin, mas também a redução de sua respectiva dívida em mais de US$ 1 bilhão, tendo ainda melhorado significativamente a capacidade de gerar recursos por parte da Schahin.

Na última semana de abril de 2015 (várias semanas antes de se encerrar o acima referido período de 60 dias), o Grupo Schahin informou à Petrobrás que os seus navios estavam prontos para retornar às operações e apenas aguardavam o recebimento, da Petrobrás, de coordenadas com os locais onde deveriam recomeçar suas atividades de perfuração. A notificação do Grupo Schahin à Petrobrás a respeito da decisão de retomar as operações com os navios-sonda foi apoiada por seus principais credores de operações de project finance e estabeleceu o direito do Grupo Schahin de receber taxas de stand-by junto à Petrobrás nos termos dos respectivos contratos de afretamento e de prestação de serviços.

Porém, em 21 de maio de 2015, a Petrobrás, sem razão válida, rescindiu unilateralmente os contratos de afretamento e de prestação de serviços dos mencionados cinco navios/plataformas. Caso não revertida, tal rescisão irá resultar na perda de mais de 1.000 postos de trabalho e em prejuízo superior a US$ 4 bilhões para os credores e acionistas do Grupo Schahin. O Grupo Schahin pretende ingressar imediatamente com ações nos tribunais brasileiros para reverter a decisão da Petrobrás e está confiante de que terá sucesso.

 O Grupo Schahin continua a operar normalmente sua outra embarcação, o navio-plataforma Vitória.

Fonte: http://www.petronoticias.com.br/archives/69474

CRCC Petrobras

Informamos que no início deste mês de março a Transeletron foi aprovada no CRCC da Petrobras.

O CRCC é um sistema onde todas as unidades Petrobras mantém informações atualizadas sobre as empresas aptas a lhe fornecer bens/serviços, ou seja, a Transeletron está apta a fornecer diretamente para a Petrobras, podendo ser convidada a participar de licitações e oportunidades via Petronect.

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