A Transeletron fez parte da Missão da ONIP e do SEBRAE, dentre 32 empresas brasileiras, cujo objetivo foi fazer um trabalho de aproximação com empresas dos diversos países presentes à feira.
A missão rendeu bons frutos, com uma série de reuniões e de encontros focados em possíveis parcerias.
A Shell, QGEP, Barra Energia, Ouro Preto Óleo e Gás, Repsol Sinopec e Total, petroleiras presentes no Brasil, fizeram apresentações detalhadas sobre seus planos no País, mostrando que todas elas têm grandes planos para suas operações brasileiras. O sinal dado por elas é de que há, sim, grande interesse no mercado do Brasil por parte dos operadores, mas, para que os investimentos sejam potencializados, é preciso de uma resposta do governo para que o mercado se torne mais atrativo e amigável ao capital privado.
Representantes da FIRJAN, IBP e ANP traçaram um panorama positivo do mercado nacional, apontando as grandes oportunidades ainda inexploradas no nosso País.
A OTC 2016 contou com 68 mil participantes, sendo bastante positiva a presença de empresários brasileiros, que fizeram um grande esforço para estar na feira e agora voltam ao País com uma esperança de que os negócios estarão sendo retomados brevemente. A grande maioria se mostrou animada com os próximos meses, alinhados na crença de que o fundo do poço já foi atingido e que agora só há subida pela frente. Eles merecem o crédito e os aplausos por não desistirem deste setor, que nunca viu uma crise tão dura no Brasil, mas que sairá dela fortalecido e com empresas ainda mais maduras.
A Transeletron fez prospecções e manteve conversações com empresas de “Monitoring & Instrumentation”, “Electrical Systems & Transmission Equipment”, “Connections & Fittings”, “Flow Metering & Control System”, “Corrosion Control”, “Data Acquision, Storage and Transmission”, “Downhohe & Subsea Sensors”, “Inspection & Testing”.
No último dia do evento, a Transeletron foi convidada a participar de um projeto de internacionalização, com apoio de uma empresa brasileira-americana, com sede na região de Houston, estabelecendo inicialmente um escritório nessa cidade americana para fazer contatos e obter seus primeiros contratos.
Ao retornar ao Brasil, o Diretor da Transeletron, Luis Viana, retomará as conversações e será elaborado um Pano de Negócios para avaliar a viabilidade da proposta de internacionalização.
